dilma
1- Mudar a Constituição: para que a União possa cuidar da segurança pública. Hoje, de acordo com o texto constitucional, a segurança pública é uma atribuição dos governos estaduais. A União, por meio do Ministério da Justiça, limita-se a transferir recursos, mediante convênios, para que os estados desenvolvam ações específicas. Dilma declarou durante a campanha que quer alterar a Constituição para permitir que o governo federal tenha maior protagonismo nessa área.
2 - Segurança Integrada: Unificar órgãos de segurança. O governo federal criou durante a Copa do Mundo de 2014 centros de comando e controle nas cidades-sede da Copa. Os centros reuniam representantes de todos os órgãos de segurança, tanto federais quanto estaduais. A experiência foi considerada bem sucedida, já que durante a competição não foram registrados casos graves de violência e nem falhas operacionais que pudessem comprometer a segurança. Dilma declarou na campanha a intenção de reproduzir esse modelo em todo o país.
3 -Formação de policiais: Criar a Academia Nacional de Segurança Pública, para formação conjunta das polícias, formulação e difusão de procedimentos operacionais padronizados e formação de analistas. A ideia é promover integração entre policiais das diferentes corporações para, a partir daí, facilitar ações conjuntas. Hoje, como policiais têm formações distintas, as ações conjuntas esbarram em divergências por não haver padronização de práticas.
SAÚDE
4 - Mais Especialidades: Criar rede de clínicas com médicos especialistas — cardiologistas, ginecologistas, ortopedistas, pediatras, oncologistas, oftalmologistas e nefrologistas — para reduzir o tempo de espera por atendimento. O tratamento por médicos especialistas é atualmente um dos maiores gargalos do sistema de saúde. Em todo o país, faltam médicos especialistas na rede pública, o que leva pacientes a esperarem meses por uma consulta ou cirurgia.
5- Mais Médicos: Expandir o programa Mais Médicos. Criado em