Dilatação termica
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
TÍTULO: DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS
Carolina Azevedo Silva
5117219
Rayane Monique Bernardes
5119692
Tamires de Paula dos Santos
5119042
Uberaba – MG
2013
INTRODUÇÃO
Os sólidos que melhor se dilatam são os metais, principalmente o alumínio e o cobre. Temos um bom exemplo disso num vidro de conserva com a tampa metálica emperrada. Para abri-lo, basta mergulhar a tampa na água quente; como o metal se dilata mais que o vidro, a tampa logo fica frouxa.
O aquecimento leva os sólidos a se dilatarem em todas as direções; no entanto, às vezes, a dilatação predomina, ou é mais notada, numa direção – é a dilatação linear. Quando duas direções são predominantes, temos a dilatação superficial e, quando ela é importante em todas as direções, considera-se a dilatação volumétrica.
Ao aumentar a temperatura de um corpo estamos aumentando o grau de agitação das moléculas que o constitui e fazendo com que elas fiquem mais afastadas. Analogamente, quando ocorre o esfriamento há uma contração delas. Este fenômeno estudado para a realização da prática é chamado de dilatação térmica. É importante salientar que cada material possui características que determinam o quão grande ou pequena será sua dilatação, chamado de coeficiente de dilatação , medido em Cº-1.
Para a determinação do coeficiente de dilatação de um material é necessário o uso de um aparelho chamado dilatômetro. (Um ponto importante sobre o dilatômetro: deve-se usar um tubo oco para a análise do material). Este dispositivo consiste basicamente de uma base, duas hastes as quais o material analisado ficará suspenso e uma outra haste para a sustentação do relógio comparador que se localiza na extremidade do tubo.
A constante de proporcionalidade α é denominada de coeficiente de dilatação linear. Seu valor depende da natureza do material da haste. e a dilatação linear do sólido é realmente muito pequena, quando