Dilata O 1
- Determinação do coeficiente de dilatação linear de sólidos.
2.Material
- Dilatômetro
- Tubos ocos de: aço, latão e alumínio;
- Relógio comparador;
- Kitasato (pyrex);
- Termômetro;
- Lâmina bimetálica;
- Fita métrica;
- Luvas térmicas;
- Fogareiro elétrico;
3. Fundamentação teórica
A variação no tamanho dos sólidos devido a influência da temperatura é chamada de dilatação térmica. Geralmente, as dimensões de um corpo crescem com o aumento da temperatura e isso ocorre devido a intensificação da agitação das partículas do corpo.
A dilatação térmica pode ser classificada como linear, superficial ou volumétrica.
DILATAÇÃO LINEAR
Na dilatação linear só é considerado a dilatação de uma dimensão.
Como cada material possui uma dilatação própria devido a suas características especificas, isso será expresso por meio de uma constante de proporcionalidade, chamada de coeficiente de dilatação linear (α).
A lamina bimetálica é um exemplo de dilatação linear onde dois metais de coeficientes de dilatação muito diferentes são soldados e ao serem aquecidos o comprimento de cada lado fica desigual, onde o metal com o maior α dilata mais e fica com o comprimento maior.
DILATAÇÃO SUPERFICIAL
Nesse tipo de dilatação a expansão ocorre em duas dimensões. Logo, a constante de proporcionalidade muda e será considerado o coeficiente de dilatação superficial de cada metal
(β) onde: 2α = β
Portanto:
∆𝐴 = 𝐴 . 𝛽 . ∆𝜃
DILATAÇÃO VOLUMETRICA
Nessa dilação a expansão ocorre em três dimensões. A constante de proporcionalidade também mudará e será considerado o coeficiente de dilatação volumétrica (𝛾). Onde: 3α = 𝛾
Portanto:
∆𝑉 = 𝑉 . 𝛾 . ∆𝜃
Nesta prática usaremos apenas a dilatação linear dos sólidos.
Para determinar o coeficiente de dilatação linear de alguns sólidos usaremos o dilatômetro.
Onde tubos de diferentes materiais serão aquecidos por meio de vapor de água até ele dilatar e pressionar o relógio comparador que registra a dilatação.
4. Procedimento
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