Difração de Raio X

ndice TOC o 1-4 h z u HYPERLINK l _Toc185217239 Utilizao da Difrao de Raios X em Materiais Contendo Precipitados PAGEREF _Toc185217239 h 3 HYPERLINK l _Toc185217240 1 Os Raios-X A descoberta PAGEREF _Toc185217240 h 3 HYPERLINK l _Toc185217241 2 Produo de Raios X PAGEREF _Toc185217241 h 5 HYPERLINK l _Toc185217242 3 Difrao de Raios X PAGEREF _Toc185217242 h 6 HYPERLINK l _Toc185217243 4 Difrao por Raio X por Incidncia Rasante PAGEREF _Toc185217243 h 8 HYPERLINK l _Toc185217244 4.1 Procedimentos da tcnica PAGEREF _Toc185217244 h 9 HYPERLINK l _Toc185217245 5 Concluso PAGEREF _Toc185217245 h 9 HYPERLINK l _Toc185217246 6 Bibliografia PAGEREF _Toc185217246 h 10 Utilizao da Difrao de Raios X em Materiais Contendo Precipitados Os Raios-X A descoberta (1,2,4) Em 1895 Wilhelm Roentgen procurava detetar a radiao eletromagntica de alta freqncia prevista por Helmoltz. Ele dispunha de um tubo de raios catdicos com excelente vcuo e usava, como fonte de alta tenso eltrica, uma bobina de induo Alm disso, possua, uma placa fluorescente de cianeto de platina e brio. Uma placa desse tipo fluoresce quando atingida pelos raios catdicos e era por isso que fazia parte do equipamento de Roentgen. Para facilitar a observao da fraca luminosidade da placa fluorescente, Roentgen fechou as cortinas do laboratrio e cobriu o tubo de raios catdicos com uma caixa de papelo. No escuro, Roentgen ligou o tubo de raios catdicos eletricidade. Ento, notou, no fundo da sala, um pequeno brilho, quase imperceptvel. Nisso, talvez, foi ajudado pelo fato de ser daltnico. Dizem que daltnicos conseguem ver melhor no escuro que gente de viso normal. Mas, que brilho era esse Desligou a eletricidade do tubo e o brilho sumiu. Ligou de novo, e l estava novamente. Abrindo as cortinas da janela ele verificou que o brilho vinha de sua placa fluorescente. Repetiu o teste, colocando a placa mais perto do tubo que ainda estava coberto pela caixa de papelo. E viu a placa fluorescer com maior