Difilobotríase
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇAO
Juliana Pereira da Silva – 4901969
Sonia Laís Motta Rangel – 4901915
Thamyres Souza Sangi – 4901932
DIFILOBOTRÍASE
DUQUE DE CAXIAS
2013
Juliana Pereira da Silva – 4901969
Sonia Laís Motta Rangel – 4901915
Thamyres Souza Sangi – 4901932
DIFILOBOTRÍASE
Trabalho de pesquisa sobre Difilobotríase para a disciplina de Parasitologia do
Curso de Nutrição da Universidade Unigranrio
Professora: Roberta Rego de Souza
DUQUE DE CAXIAS
2013
Introdução – histórico
É uma parasitose causada por cestódeos do gênero Dyphyllobothrium (tênia), sendo a espécie Dyphyllobothrium latum a mais comum. Os primeiros ovos da espécie Dyphyllobothrium foram detectados em excrementos fossilizados (coprólitos) de múmias Chinchorro do Chile, com idade estimada de 4.000 a 5.000 anos. Ao adotar o hábito de comer peixe cru ou mal cozido os nativos adquiriram o verme cestódio Dyphyllobothrium. Na Europa, Ásia e América do Norte são descritos casos do Dyphyllobothrium latum. A doença é comum em países como Chile, Peru e Argentina, por ingestão de salmão contaminado. A difilobotríase é uma doença comum em áreas com hábito alimentar de ingestão de peixes crus ou mal-cozidos. Na América do Sul há registro de casos de difilobotríase veiculada por peixes de água doce (Dyphyllobothrium latum) ou de água salgada (Dyphyllobothrium pacificum). O Dyphyllobothrium é um cestóide, conhecido como um dos maiores parasitas intestinais do homem e como a "tênia" do peixe. Diversas espécies de Dyphyllobothrium podem parasitar os seres humanos, mas na América do Sul estes casos estão restritos a duas espécies: o D. pacificum e D. latum, sendo esta a mais prevalente. O parasita pode persistir no intestino humano por mais de dez anos, instalando-se no intestino delgado e podendo atingir até dez metros de comprimento, com mais