Diferença entre tanques de combustível de aço e de plástico
Introdução:
Ao longo da história, carros tipicamente eram feitos completamente de metais. Entretanto, com o passar dos anos, os carros começaram a ser fabricada com uma gama imensa de materiais. A principal razão para isso foi o aumento do preço do combustível durante a década de setenta, o que fez a sociedade procurar cada vez mias por carros mais econômicos. Uma vez que carros mais econômicos são sinônimos de carros mais leves, os engenheiros começaram a olhar com outros olhos o plástico devido a seu baixo peso (sua utilização reduziu o peso dos carros em até 400 libras). Tal redução de peso significa uma economia de 5,25 milhões de galões de combustível por ano e 10,5 bilhões de libras a menos nas emissões de dióxido de carbono no ar, considerando uma produção de 15 milhões de carros por ano no mundo.
Diante dessa economia de peso que a utilização de plástico impôs, sempre fica uma pergunta no ar “Por que não fazer o carro todo de plástico?”. A resposta é bastante simples: o preço. Além disso, em todos os componentes do carro deve haver um compromisso entre a função que o mesmo desempenha e as características do material a ser utilizado na sua manufatura.
Atualmente, algumas áreas que utilizam o plástico como matéria prima são o interior/exterior, parte elétrica, tanque de combustível, chassi e motor.
Nesse presente trabalho, falaremos sobre os tanques de combustível, que com o advento dos plásticos acabou deixando de ser produzido prioritariamente de metal. Serão tratadas as principais diferenças, vantagens e desvantagens na utilização de cada uma dessas materiais primas.
Tanques de combustível de plástico:
Desde os meados da década de oitenta, os fabricantes começaram a substituir os tanques de aço por aqueles feitos de plástico. Durante o ano de 1993, aproximadamente 2.7-3 milhões de carros e caminhões na América do Norte foram produzidos com tanques não-metálicos. Isso