Diferença de potencial
ADRIANO
RENATO GOMES
MR. BEAN
EletrotÉcnica ii
PONTA GROSSA
2013
william leonardo orloski
ADRIANO
RENATO GOMES
MR. BEAN
ELETROTÉCNICA II
Trabalho apresentado como parte da avaliação final para a disciplina de Eletrotécnica II do curso Técnico em Eletromecânica do 3º Sem/2013, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Ponta Grossa.
Profº.: Emerson Bittar
PONTA GROSSA
2013
Sumário
Introdução Como fato, tem-se que para o correto funcionamento de vários equipamentos elétricos, como por exemplo, os motores e transformadores dentre outros são necessárias energias ativa e reativa. A energia reativa é responsável pela criação dos campos elétricos e magnéticos nas bobinas dos equipamentos. Já a energia ativa é aquela que executa de fato as tarefas fazendo os motores girarem para realizar o trabalho do dia-a-dia. Apesar de necessária, a utilização de energia reativa deve ser a menor possível, visto que o excesso de energia reativa exige condutores de maior secção e transformadores de maior capacidade, além de provocar perdas técnicas por aquecimentos e quedas de tensão. Dos apontamentos encontrado, tem-se que as perdas técnicas nos sistemas de energia elétrica segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) no Brasil perde-se cerca de 15% da energia total produzida, correspondendo 7% á transmissão e 8% á distribuição. Este presente trabalho defende a utilização de banco de capacitores fixo ou automáticos para correção do fator de potência, assim a energia reativa necessária á magnetização de motores, transformadores e reatores passa a ser fornecida pelos capacitores ao invés de fluir dos circuitos de alimentação das referidas cargas.
Desenvolvimento
Fator de Potência
Conceitos Básicos
A maioria das cargas das unidades consumidoras consome energia reativa indutiva, tais como: motores,