Diferentes mídias e tratamento da informação: aborto, o caso dilma roussef.
Instituto de Ciências Jurídicas – ICJ
Curso de Direito
Trabalho Interdisciplinar
Turma: 3DIV2
“DIFERENTES MÍDIAS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: ABORTO, O CASO DILMA ROUSSEFF”
Acadêmicos:
ADALBERTO COSTA ALMEIDA
EMMANUEL FREITAS
Novembro/2010
Universidade da Amazônia – UNAMA
Instituto de Ciências Jurídicas – ICJ
Curso de Direito
Trabalho Interdisciplinar
Turma: 3DIV2
“DIFERENTES MÍDIAS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: ABORTO, O CASO DILMA ROUSSEFF”
Trabalho realizado com o fim de obtenção de notas parciais relativas às avaliações do segundo semestre de 2010 da Turma 3DIV2, nas disciplinas Direito Constitucional, Direito Processual Civil I e Hermenêutica Jurídica.
Acadêmicos:
ADALBERTO COSTA ALMEIDA
EMMANUEL FREITAS
Novembro/2010
O problema objeto do presente estudo começou em 2007, quando a então ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, Dilma Rousseff, afirmou em sabatina ao jornal "Folha de S.Paulo" que era um “absurdo” que no Brasil não se tivesse descriminalizado o aborto. Até aí, nenhum problema! Todavia, em maio de 2010, no princípio da campanha presidencial de 2010, questionada pela revista "IstoÉ", defendeu o amparo do estado "para quem estiver em condições de fazer o aborto, ou querendo fazer o aborto ou precisando". Nesse sentido de metamorfose de opinião, quatro meses depois, em debate promovido por televisões católicas, disse que não sabia se achava necessário ampliar os casos em que a lei já permite o aborto. Por fim, em setembro, às vésperas do primeiro turno, quando saiu pesquisa que contrariava eleição sem segundo turno e após debate promovido pela CNBB, passou a ter manifestação de oposição ‘pessoal’ ao aborto e a favor da valorização da vida.
O problema tem várias faces, passando pela demagogia (de falar uma coisa e acreditar e fazer outra, diametralmente oposta ou simplesmente sem compromisso com o discurso), pela conveniência como instrumento de agrado ao