Diferentes Mortes de Uma Estrela
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E GEOCIÊNCIAS
CURSO DE FÍSICA
ACADÊMICOS: ANTONELLA MENEGAT BASSO, FELIPE SERENO SOSO, NATÁLIA RODIGUERO, NATHALIA PREDIGER
DISCIPLINA: INICIAÇÃO AO CONHECIMENTO ACADÊMICO
PROFESSORA: CÍNTHIA ROSO OLIVEIRA
Resenha
Diferentes mortes de uma estrela
Nos artigos intitulados: “Nascimento, vida e morte das estrelas III: Morte das estrelas” (NETO; JABLONSKI, 1999); “Supernova: a morte catastrófica de grandes estrelas” (CHAVES, 2011); e “Buracos Negros” (LAS CASAS, 1999), podemos perceber que no cosmos nada se perde, tudo é reaproveitado para a geração de novos astros.
A morte de uma estrela acontece quando ela consome toda sua fonte de energia e entra em um processo de dilatação, com o aumento do campo gravitacional, a estrela se expande até explodir As estrelas menores queimam lentamente o hidrogênio e nunca atingirão temperaturas suficientemente altas para queimar o hélio. (NETO; JABLONSKI, 1999). Parece contraditório, mas estrelas pequenas vivem muito mais que gigantes, mas isso acontece pelo simples fato de que vai ter de queimar menos combustível pelo seu tamanho. A morte mais comum das estrelas é chamada de Anã Branca, um pequeno corpo celeste, e “por causa de seu pequeno raio e sua cor branca este tipo de estrela foi chamado de Anã Branca”. (NETO; JABLONSKI, 1999).
Chaves (2011) mostra que a fusão entre uma anã branca e uma gigante vermelha dentro de um sistema binário inicia um processo explosivo de fusão entre o carbono e o oxigênio que resulta em uma Supernova. “A luminosidade de uma supernova é gigantesca. Em seu pico, que ocorre poucas semanas após o seu aparecimento, a luminosidade pode atingir valores de dez bilhões de sóis.” (CHAVES, 2011).
A morte de estrelas maiores que o Sol pode formar Buracos Negros (LAS CASAS, 1999). Não existem limites para os buracos negros, sendo eles pequenos ou enormes. Neto e Jablonski (1999) e Las Casas (1999) falam o mesmo sobre os ‘‘Mini Buracos Negros’ e os ‘Maxi