Diferencie as licenças de softwares existentes
Para os mais leigos, as licenças de software sempre foram motivo para diversos questionamentos. Freeware, shareware, open source, além de vários outros tipos confundem os mais desavisados com suas peculiaridades e nomenclaturas pouco explicativas.
O conceito “licença de software” surgiu em meados dos anos 80, mas popularizou-se com o advento das revistas que traziam consigo um encarte contendo algum tipo de mídia (geralmente CDs). Nessas mídias geralmente eram distribuídos diversos programas pré-selecionados pelos editores, cedidos pelas empresas que os desenvolveram, sob alguma condição estabelecida (no caso, as licenças).
Basicamente, uma licença de software tem o propósito de formalizar a forma de distribuição de um programa. Poderíamos simplesmente generalizar, categorizando-as com gratuitas ou não, mas o assunto é mais complexo do que parece.
Veja abaixo as principais licenças que encontramos hoje em dia:
Freeware
Programas amparados por essa licença oferecem seus executáveis gratuitamente, sem qualquer limitação ou cobrança posterior. É o popular “software gratuito”, e muitas vezes são utilizados como estratégia de marketing (o desenvolvedor oferece uma versão free e outra paga, a qual apresenta mais recursos que a gratuita). Vale lembrar que somente os executáveis estão disponibilizados, e não seu código-fonte. Como exemplo, imagine que a Coca-Cola irá oferecer gratuitamente seu refrigerante aos consumidores, mas mesmo assim ninguém saberá como ela é feita. Isso porque a empresa não liberaria a fórmula do produto. Nesse exemplo, a fórmula da Coca-Cola seria o código-fonte.
Adware
Trata-se de um tipo de licença mais recente, popularizado com o surgimento da internet. Os softwares liberados sob ela são gratuitos, porém trazem junto consigo algum tipo de publicidade. Dependendo o software, o desenvolvedor também