dietas orais
As dietas orais hospitalares recebem diferentes classificações para atender às necessidades individuais de cada paciente. Dietas Orais
Dietas
Geral / livre
Branda
especiais modificadas orais
Leve
Líquid
a
Pastosa e papas
Dieta Geral
É indicada para pacientes que não têm restrição de nutrientes, por isso a quantidade de macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídeos) é normal, ou seja, normoglicídica, normoprotéica e normolipídica.
também é conhecida como livre
Dieta Branda
Indicada para: 1- pacientes com problemas mecânicos de mastigação e deglutição; 2- facilitar a digestão de pacientes no período pós-operatório; 3transição para a dieta geral.
Idêntica em nutrientes, porém com consistência mais macia. São evitadas frituras e condimentos fortes. É usada como transição para a dieta geral.
Nesta dieta os pacientes receberão carnes em cubos ou iscas, frutas de consistência macia e alguns tipos de salada.
Dieta leve
Usada como dieta de transição para a dieta branda e geral.
Apresenta alimentos com consistência semisólida, sendo bem cozidos ou passando por ação mecânica para serem servidos moídos ou desfiados.
carnes são moídas ou desfiadas, frutas são cozidas e não é permitido saladas.
Dieta líquida
Favorecer a ingestão alimentar em situações em que as fases mecânicas do processo digestório encontram-se comprometidas.
É mais restrita quanto ao tipo de preparações devido à consistência dos alimentos que passam por processo de trituração e são ofertados sob a forma líquida.
Dieta Pastosa
É restrita quanto ao tipo de preparações devido à consistência dos alimentos que passam por processo de trituração para alteração da textura destes.
Não será ofertado alimentos em pedaços, incluindo carne moída e macarrão bem cozido.
Os alimentos são servidos na forma de purês e