Didática

DIDÁTICA

Resposta 1-
Não vejo com bons olhos essas avaliações externas como garantia de melhoria no ensino. Acredito que uma avaliação apenas não determina o aprendizado. O que no meu entendimento resulta nessas provas externas são os índices ao qual o governo se apega para pleitear recurso financeiros internacionais. Se os índices de analfabetismo cair o governo receberá maior investimento. Mas em nenhum momento há interesse real na descoberta se essas avaliações realmente transmitem a realidade. Nada que não seja de interesse ao governo é levado em consideração. Apenas uma avaliação externa ao final de cada ano letivo determina quantativamente o ensino; quando deveria ser avaliada a qualidade desse ensino.
Resposta 2-
Segunda inversão:De problemas metodológicos a problemas de rendimento
É perceptível o quando perdemos de qualidade na aprendizagem quando o exame é aplicado. “A metodologia distanciou-se do aprendizado ao ‘medir” o conhecimento do aluno de uma maneira muitas vezes simplista o aprendizado é prejudicado.
Resposta 3-
É preciso ir além do que o esperado em sala de aula.Certamente os alunos dessa professora esperam mais que as quatro operações na hora de serem avaliados.É preciso que haja estímulo.Para que isso aconteça acredito que seja necessário uma formação continuada e um melhor planejamento,mais estimulante para os alunos.
Sugiro o estímulo matemático através da vivênvia e realidade social dos alunos.Se gostam de celulares e os têm que seja nessa com os mesmo o estudo da matemática.É preciso levar em consideração os interesses e o contexto social para somente assim cativar o interesse dos mesmos.
Resposta 4-
De forma geral a avaliação tradicional é mensurável e transmite para os pais e instituições a segurança de uma nota ao final do ano letivo. Mas em momento algum é questionado se essa nota realmente é condizente com o aprendizado desse aluno. Acredito que além de discriminar e selecionar a avaliação tradicional reforça a ideia que