Didática
O movimento da escola nova se baseou em 1924 no Rio de Janeiro, por um grupo de educadores brasileiros enriquecidos de idéias renovadoras sobre o ensino, criando então uma associação brasileira da educação denominada ABE.
Esse grupo era conposto por Heitor Lira, José Augusto, Antonio Carneiro Leão, Venancio Filho, Everaldo Backeuser, Edgard Sussekind de Mendonca e Delgado de Carvalho.
O foco desse movimento tinha como pretensão sinbolizar o poder publico e a classe de educadores para os problemas mais cruciantes da educação nacional e a necessidade urgente de se tornarem medidas concientes para solucionar os problemas.
A medida foi tomada pelo movimento para ganhar forcas entre as autoridades conpetentes e evidenciar a extensão daqueles problemas, mesmo não sendo elas o primeiro movimento em prol de inplantação de novas idéias de ensino, pois já haviam anteriormente surgido vários livros de educação na luta pela inplantacao das novas idéias.
Foi lançado em 1909 um pequeno livro com o titulo A EDUCAÇÃO, considerado por Raul Bitencourt como o pioneiro desse movimento, em seguida, em séculos mais tarde, foram divulgados mais assuntos abordando os temas do canpo da educação, trasidos por Carneiro Leão, e então outros autores, como: José Augusto e Afrânio Peixoto uniram-se a ele.
Com base a esses movimentos, começaram a aparecer as reformas estaduais de ensino, chegando até as reformas nacionais que surgiram em 1930.
Na prática, a reforma de Campos estabeleceu um projeto de educação diferenciado: uma educação “para pensar” e outra “para produzir”.
A primeira reforma foi introduzida por Sanpaio dória em 1920, em São Paulo. Em 1922/1923, Lourenco Filho inplementou a segunda, no Ceará, e assim foram se expandindo, com José Algusto, Carneiro Leão, Lysimaco da Costa, Francisco Canpos, Fernanda Azevedo e Anisio Teixeira.
Em 1930, Lourenço Filho publicava seu mais famoso trabalho, chamado: Introducao ao estudo da escola nova.