Didatica, ciências e sinais
Trabalho de Práticas Integradas, exigido como parte das ativadades a serem cumpridas no curso de graduação em Licenciatura em Letras.
Introdução
Neste trabalho, apresentamos uma reflexão tanto sobre a prática pedagógica como sobre a diversidade, a inclusão em sala de aula. Para tanto, inicialmente, apresentamos um texto dissertativo que discute estes temas bem como um plano de aula com uma metodologia inovadora, diferente da tradicional.
1- A respeito da educação especial, atualmente tem relação com as discussões que versam sobre a inclusão digital, assim depois que a educação especial desenvolveu uma critica ao modelo cascata, que visava à adaptação do sujeito ao sistema de ensino, adotando uma concepção educativa a parte da idéia de inclusão.
Os professores ainda não trabalham com os novos métodos de ensino pelo comodismo, falta de interesse e modelo econômico.
Os educadores, muitos, não todos, não se preocupam em inovar, pois o mundo capitalista que existe contribui para o comodismo que com o método tradicional de ensino (vos e giz) continuam a receber o mesmo salário que com uma cheia de diversidade e novidades que por sua vez trazem um trabalho maior aos mestres de sala de aula, tornando assim aulas mais trabalhosas e pouco lucrativas, sendo que buscam ensinar o que é possível com os métodos tradicionais de ensino.
Neste aspecto, falta de conhecimento não seria, pois conhecimento todos possui o que realmente acontece é a resistência para estas novas tecnologias sejam empregadas.
O conserto no ponto de vista da psicologia educacional insere num modelo que visa adaptar o sujeito “deficiente” ao sistema escolar. Nessa perspectiva o problema estaria contido no sujeito, é ele que tem um problema e, portanto, precisa ser resolvido.
Já o concerto, traz as dificuldades de aprendizagens que seriam encaradas simploriamente como falhas d sujeito devido a sua incapacidade cognitiva em resolver os desafios dos conteúdos escolares,