Dibs Em Busca De Si Mesmo

FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU
CURSO DE PSICOLOGIA
3ª série
Profª. Adriane Folkis Pontalti

RESENHA: Dibs em busca de si mesmo

Amanda Leticia de Almeida – R.A.: 9902001522

BAURU
2015
AXLINE, Virginia Mae. Dibs em busca de si mesmo. Tradução de Célia Soares Linhares. – 6. ed. – Rio de Janeiro: Agir, 1980.
(Coleção Família; 23)

O livro retrata a história de Dibs, um garoto de 5 anos cujo comportamento era considerado “anormal” de acordo com os padrões da sociedade em que estava inserido. A escola em que estudava, preocupada com o comportamento apresentado por Dibs, e com seu desenvolvimento, procurou uma psicóloga para avaliar o garoto. A mesma observa-o em sala de aula, com cuidado para que ele não perceba e continue agindo normalmente. A psicóloga resolve levá-lo então a sala de Ludoterapia, para que possa observá-lo melhor. Oferece-se então a realizar o tratamento de Dibs, mas para isso precisa da autorização de seus pais. Procura a mãe dele para sugerir a Ludoterapia. A mãe, descrente numa possível melhora do filho, diz que acredita que ele possua retardo mental, mas que vai pensar a respeito da terapia e conversar com seu marido, porém adianta que não tem maiores informações úteis sobre o garoto e que nem ela nem o marido gostariam de participar de qualquer tipo de entrevista. Após um período relativamente demorado de espera, a psicóloga recebe a ficha de autorização para a terapia de Dibs e as sessões foram marcadas para as quintas-feiras. De inicio, Dibs mostra-se retraído, mas começa a explorar a sala e mostra-se muito inteligente para a sua idade. Dispõe as tintas na ordem hierárquica das cores, lê os rótulos e nomeia corretamente todos os objetos. No final da sessão, o garoto mostra-se relutante em ir embora e voltar para sua casa. Com o passar do tempo, Dibs mostra-se mais habituado com a sala de brinquedos e começa a chamar a psicóloga de D.A. Devido a algumas mudanças no comportamento de Dibs, a mãe solicita um horário