DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO
1. INTRODUÇÃO
Após a leitura de diversos textos sobre o tema, e sendo questionado referente a mortalidade infantil, frequência escolar e critérios par um bom diagnóstico, onde os mesmo são alinhados para uma execução dentro do município de Pinhais, sem contar que o mesmo hoje tem uma estrutura bem definida quanto a educação e a saúde, como polo principal de investimentos municipais, sendo uma política pública de governo, pois seus investimentos vão além do mínimo exigido constitucionalmente, que é de 25% e 15% respectivamente
2. DESENVOLVIMENTO
Assim para o desenvolvimento de um diagnóstico socioeconômico quanto à politicas públicas da saúde, ao qual citarei primeiramente, deve ser executado um levantamento aprofundado da real necessidade e forma de investimento na área, por sermos um município novo e próximo a capital quase tudo usamos da mesma, mas como em uma politica de governo viu-se a necessidade de uma estrutura hospitalar na cidade, onde foi feito vários levantamento de dados, para uma boa coleta de informação e necessidade da população, chegando ao objetivo de se reabrir uma estrutura hospitalar que inaugurada no ano de 1999, sendo a mesma fechada em 2001, por determinação dos gestores da época, mas que a mesma foi reinaugurada em 2010, com o principal objetivo de maternidade, pois na cidade não existia hospital público e que todas as crianças nasciam em cidades vizinhas como Colombo e
Curitiba, perdendo assim a identidade do nascimento. Mas que para tudo isso acontecer referente à abertura teve que o município investir mais que o limite constitucional de 15%, chegando até 21% de sua receita, assim prejudicando outras áreas de investimento, também o foco na maternidade se deu em virtude de no ano de 2010 ter chegado a um índice de mortalidade infantil de 12 óbitos, sendo reduzido após a reabertura da maternidade para o censo de 2012 no total de 4 óbitos.
Quanto à taxa de frequência no meu ponto de