Diagnóstico organizacional
1. INTRODUÇÃO Esse projeto de intervenção está embasado nos fundamentos teóricos do Diagnóstico Organizacional e das Políticas e Práticas de Gestão de Pessoas, que propiciam a compreensão ampliada dos fenômenos organizacionais. Para contextualizar o trabalho que se segue, um breve referencial teórico sobre esses temas serão abordados.
1.1 Diagnóstico Organizacional
As mudanças no mercado de trabalho como consequência da globalização, têm exigido um aumento quanto à qualidade e a produtividade nas organizações, que tentam constantemente acompanhar as inovações e o ritmo competitivo. Este novo mercado, moderno e exigente, faz com que a realização de consultorias e o diagnóstico organizacional tornem-se requisitos frequentes dentro das empresas, pois estas visam identificar os problemas, as causas e as soluções para os desafios administrativos em níveis estratégicos e operacionais.
O Diagnóstico Organizacional (DO) pode ser definido como um processo avaliativo do funcionamento da organização, departamento, ou trabalho, na tentativa de desvelar fontes de problemas e áreas de melhoramento (Cummings e Worley, 1993). Este por sua vez oferece à empresa a possibilidade de identificar informações que criem oportunidades de gerar, em todos os níveis, uma excelência organizacional. Faz-se uma avaliação de todas as áreas da organização (estrutura, organização e administrativo) identificando as oportunidades de melhoria.
Para Oliveira (2006 apud Santos, 2012) é preciso seguir quatro passos básicos para realização de um DO:
Identificar uma hipótese de problema ou vários possíveis problemas que afetam a organização;
Reunir informações sobre o possível problema; Analisar e valorizar diferentes informações para se fazer a melhor identificação e definição do problema;
Confrontar informações e conhecimentos extraídos do diagnóstico e comparar com as experiências anteriores de situações ou em casos similares.
A partir dos dados