diagnóstico da micro bacia do Córrego Serafim, sub-bacia do Rio Paraibuna, Juiz de Fora, MG
Introdução
Este trabalho visa mostrar o diagnóstico da micro bacia do Córrego Serafim, sub-bacia do Rio Paraibuna, Juiz de Fora, MG; quanto aos seus aspectos morfométricos.
O aumento da população requer um maior planejamento do uso dos recursos, pois a demanda de água torna-se maior. Medidas de recuperação e preservação da bacia se tornam imprescindíveis para que o córrego consiga suprir esta demanda. Por isso, a implantação de um plano de manejo integrado da bacia é indispensável.
Neste sentido, o objetivo do trabalho é fornecer o diagnóstico preliminar da área para que os aspectos hídricos sejam analisados.
Material e Métodos
A partir da Folha do IBGE como base cartográfica de escala 1:50000, foi feito um mapa em papel vegetal da Bacia Hidrográfica do Córrego Serafim, em que continha sua delimitação definida por topos de morro e todos os seus cursos d’água. Com base nos mapa feito foram calculados os seguintes parâmetros morfométricos:
Área da Bacia Hidrográfica: Utilização de um aparelho chamado planímetro eletrônico, que mede e obtém o resultado de imediato. (A medida foi fornecida pelo professor).
Perímetro da bacia: Utilização de um aparelho chamado curvímetro eletrônico, que também mede e obtém o resultado de imediato. (A medida foi fornecida pelo professor).
Padrão de drenagem: com base na observação do desenho formado pela bacia (seus cursos d’água), e comparando-o com desenhos de referência.
Densidade de Drenagem: a partir da fórmula DD=Cc/A, em que Cc é o comprimento total de todos os canais que foi medido pelo curvímetro eletrônico e A é a área da bacia.
Altitude Média: Σa.h/A, em que a é a área de cada polígono formado pelas linhas de altitude ou curvas de nível dentro da delimitação da bacia; h é a altitude média do polígono em questão onde foi medido a área, que é feito pela média aritmética das 2 altitude que formam o polígono e A é a área total da bacia. Essas áreas são medidas pelo planímetro