Diagn Stico
É importante assinalar que da realidade local é que surgem as questões e que se deve buscar soluções em comum com outros parceiros, de modo a tornar possível a construção de uma base mínima que permita a efetividade do processo de programação.
Início - na identificação e análise dos problemas
Determinação das prioridades
Identificação dos recursos
Identificação dos instrumentos de avaliação
Acompanhamento da execução
Determinação de nova ordem de prioridades. (Brasil, 1995)
Método
Utilizando-se de informações precisas, atualizadas constantemente acompanhando a mudança da realidade que é dinâmica, é possível desenvolver um processo participativo e flexível que deve permitir a incorporação de todas as experiências que surjam dos diferentes saberes, dentro de um marco comum que lhes dê a consistência e a coerência necessárias à sua generalização.
Objetivo geral
Conhecer a realidade local, os indicadores de saúde e o perfil epidemiológico da comunidade, realizando levantamento dos principais problemas e dificuldades para desenvolver ações de vigilância à saúde, de prevenção e melhoria da qualidade de vida.
Objetivos específicos
1- Criar um instrumento que facilite a visualização e a percepção da realidade local da área assistida.
2- Configurar um banco de dados com informações pré existentes, associado ao conhecimento da equipe para retratar a realidade local
3 - Compreender como no território domicílio as famílias percebem e vivenciam o nascimento, crescimento e desenvolvimento humano.
4 - Identificar costumes e crenças utilizados pelas famílias na área da comunidade
5 – Desenvolver ações intersetoriais descentralizadas que permitam uma atuação direta nas causas e nos agentes que levam à doença.
6 – Estreitar os laços com a comunidade, e equipes de assistência, tornando comum o interesse pela melhoria da qualidade de vida.
7 - Incentivar o planejamento participativo, através da contínua configuração e estruturação do mapa inteligente.