diabo veste prada
Weisberger, de 2006. Em português o título se manteve como “O Diabo Veste
Prada”. Não foi por acaso que o nome da obra cinematográfica se espelhou no título do livro.
A comédia romântica recebeu duas indicações ao Oscar, nas categorias de melhor atriz (Meryl Streep) e figurino. Ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz de musical ou comédia (Meryl Streep), além de ter sido indicado nas categorias de melhor filme de comédia ou musical e melhor atriz coadjuvante
(Emily Blunt). Recebeu cinco indicações ao The British Academy of Film and
Television Arts (BAFTA), nas categorias de melhor atriz (Meryl Streep), melhor atriz coadjuvante (Emily Blunt), melhor roteiro adaptado, melhor figurino e Este artigo tem por objetivo analisar as relações de consumo e comportamento, geradas pelo consumo de moda. Para tanto a análise partiu do filme O diabo veste Prada, filme consagrado por seu figurino visionário, luxuoso e glamouroso.
Na minha primeira imprensão sobre o filme, achei que fosse mais um “filminho” qualquer, mas o que realmente temos é um filme bem produzido, com ótimas interpretações e textos, com um belíssimo cenário e com um tema muito interessante.
O humor do filme se origina nas crescentes e impossíveis exigências da chefa Miranda, e das tentativas de sua assistente Andréa em satisfazê-las. Apesar da leveza do filme, tem algo de interessante e sério a mostrar, que é a falsidade da personalidade no local de trabalho, e sobre quem as tolera.
Aquelas pessoas ambiciosas, chatas, temperamentais, aborrecidas, arrogantes e exigentes, sempre são postas como indesejadas. Principalmente se uma delas for o seu (sua) chefe (a). Dai para achá-la o próprio diabo que veio a terra pra infernizar e dificultar sua vida é um passo. Miranda é a "monstra" no filme.
Para aqueles que já trabalharam para um patrão indesejável em todos os sentidos, vão apreciarem esta leve e espirituosa comédia.
A protagonista do