DIABETTES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
ANÁPOLIS – 2014
1. INTRODUÇÃO
Acredita-se que em 2020, o habito de vida da população mundial poderá contribuir ao aumento ma incidência as doenças crônicas. Cerca de 80% das enfermidades nos países em desenvolvimento poderão ser decorrentes a esses distúrbios (SIMÕES, 2010).
Doenças crônicas são alterações na saúde que causam mudanças no estilo de vida da pessoa que passa a necessitar de tratamento e acompanhamento constante. Principalmente quando diagnosticada na infância, pois e o período da vida onde se ocorre intenso crescimento e desenvolvimento (PILGER. p. 494-501, 2007).
Com o avanço tecnológico, criou-se uma expectativa para a cura de doenças ou tratamento definitivo, porem apesar dos processos da medicina, tornou-se claro que algumas doenças não são passiveis a cura. Uma delas e a Diabetes Mellitus (DM), patologia de evolução crônica, que causa efeito danoso em longo prazo ao organismo, resultando complicações e prejuízos multidimensionais na vida dos pacientes (AGUIAR, 2008).
O DM faz parte de um grupo de doenças metabólicas que se caracterizam pela hiperglicemia resultante da deficiência na secreção de insulina, na ação da insulina e/ou ambas (Diabetes Care, p. 42-47). A hiperglicemia crônica está associada a danos e falência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos (VOLTARELLI, p.149-156, 2009).
2. CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES MELLITUS
Classificado em 4 subgrupos: diabetes mellitus tipo 1 (DM 1), diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), outros tipos de diabetes associados a certas condições ou síndromes e o diabetes gestacional; porem a maioria dos casos de DM esta incluída em duas grandes categorias, tipo 1 e tipo 2 (Diabetes Care, p. 42-47) .
2.1 DIABETES TIPO 1
Cerca de 5 a 10% de casos de diabetes e decorrente a destruição autoimune das células β pancreáticas. Os principais marcadores imunológicos do comprometimento