Diabetes
Ana Claudia Hupp Adame Jean Kruger Katia Neumann Tomasi Rafael Rodrigues Scaquetti
6º Período de Farmácia
Docentes Responsáveis: Maria José, Michel, Jodavi, Luiz e Hermínio
CASO CLÍNICO
J.P.S de 50 anos de idade, analfabeta, do lar, residente em Vitória-ES. Consulta de rotina, referindo cefaleia ocasional, e já há bastante tempo, sente muita sede; urina muito; está com a visão turva; tendo cicatrização difícil de feridas, sem outras queixas. Aumentou 13 kg nos últimos 2 anos. Não faz restrições alimentares. É sedentária. Não reconhece histórico de diabetes na família. Pressão Arterial: 110 x 80 mmHg Índice de massa corporal (IMC) de 28,7 Kg/m2 Circunferência abdominal: 96 cm
DIABETES MELLITUS
O
DM é um dos mais graves problemas de saúde Pública da humanidade. Doença crônica de maior morbi-mortalidade em todo o mundo. Cerca de 194 milhões de pessoas no mundo são portadores de diabetes (2005). Prevalência: 4,0% (1995) 5,4% (2025) Estimativa para 2030: 366 milhões. Fatores que contribuem: Obesidade e maior sobrevida.
DIABETES MELLITUS: definição
- Grupo de doenças metabólicas; - Caracterizadas: Hiperglicemia, (defeito na secreção de insulina, na sua ação, ou ambos);
- Longo prazo: Dano, disfunção e falência de diversos órgãos.
DIABETES MELLITUS: principais tipos
DM tipo 1: Caracterizado por destruição das células β. DM tipo 2: Deficiência relativa de insulina.
Diabetes Gestacional: intolerância à glicose; Qualquer grau de
MODY: Defeitos de secreção da insulina (função da célula β) – herança autossômica dominante.
DIABETES MELLITUS: insulina
Hormônio secretado pelas células β. Após a ingestão da refeição: Aumenta secreção de insulina; Esta movimenta a glicose do sangue para produção de energia;
Estimula o armazenamento da glicose (glicogênio);
Sinaliza o fígado para parar a liberação de glicose.
DIABETES MELLITUS: insulina
Estimula o armazenamento de lipídios da