diabetes e a odontologia
Faculdade de Odontologia
Diabetes Mellitus e a
Odontologia
Acadêmicas: Camila Cristina
Jeissy Prati
Susy Bianchezzi
Diabetes Mellitus
Secreção anormal de insulina
Níveis de glicose sangüínea elevados
Complicações em órgãos terminais, como nefropatia, retinopatia, neuropatia e aterosclerose acelerada
Sinais de Alerta
Funções da Insulina
Impedir o aumento de açúcar no sangue
Armazenar glicose
Intervir na produção de tecidos gordurosos
Participar no crescimento dos tecidos
Valores Glicêmicos
Diabetes Tipo I ou Insulino dependente
Afeta crianças entre 5 e 7anos
Deficiência absoluta de insulina
Dependência de insulina hexógena.
Aumento do volume urinário
Aumento da sede
Aumento da Fome
Perda de peso
Tipo II ou não Insulino dependente
Acomete adultos, com mais de 40 anos
Deficiência relativa de insulina
Acomete 90 a 95% dos casos
Obesidade
Hipertensão
Pode ser assintomática ou oligossintomático
Diagnóstico
Hemo – Glucoteste
Glicemia em Jejum;
Teste da Glicose Pós Prandial
Teste de Tolerância a Glicose (TTG)
Glicosímetro.
Tratamento
Dieta
Atividade física
Apoio psicossocial
medicamentos para controle da hiperglicemia
Glicemiantes orais
Insulinoterapia
o paciente deve monitorar a glicemia constantemente
Não tem cura
Hipoglicemia
Pouca Quantidade de glicose no Sangue
Causas: Omissão ou atraso nas refeições, exercícios prolongados, insuficiência renal, má absorção intestinal, dose excessiva de insulina ou hipoglicemiantes orais.
Sintomas: tremor, sudorese, palidez, cefaléia, tontura fraqueza, confusão mental, convulsão, desmaio, incoordenação motora
Tratamento: paciente consciente, ingerir 15 gramas de glicose (1 sachê de mel ou açúcar, 1 colher de açúcar, 1 copo de suco ou refrigerante, entre outros)
Paciente desacordado, o ideal é administras glicose na veia (30-50mL)