DHEG
Doença Hipertensiva Específica da Gestação
Ceres
2014
Amanda Soares Pereira
Jéssika Priscylla Pidde Silva
DHEG
Doença Hipertensiva Específica da Gestação
Seminário apresentado com requisito de nota de 2º VA da disciplina de “Urgência e Emergencia” do curso de Enfermagem da Faculdade de Ceres.
Doscente: Professora Mara Izabela
Ceres
2014
DHEG – Doença Hipertensiva Específica da Gestação.
RESUMO
A Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) é uma das complicações mais comuns e de maior morbimortalidade materna e perinatal ocupando o primeiro lugar dentre as afecções próprias do ciclo grávido-puerperal. Responsável por grande parte das indicações de interrupção prematura da gestação tem sua etiologia ainda não esclarecida. Entretanto, a teoria mais aceita, atualmente, é a da "má placentação": uma invasão trofoblástica deficiente levaria a uma lesão endotelial com espasticidade difusa, associada a hipercoagulabilidade, inflamação, hiperlipidemia e resistência insulínica.
Histórico no BRASIL
A DHEG, também denominada pré-eclâmpsia, é caracterizada pela tríade: edema, proteinúria e hipertensão arterial. O edema, um dos sinais da tríade da DHEG, embora muito comum na gestação, é considerado o primeiro sinal de pré-eclâmpsia quando associado a proteinúria e hipertensão arterial. É uma síndrome que acontece no final do 2º trimestre da gestação e persiste durante todo o período gestacional, impondo, desta forma, assistência pré-natal de qualidade, já que este quadro clínico apresenta gravidade de intensidade variáveis. Essas síndromes ocorrem em 6% a 8% das gestações, contribuindo para a prematuridade e morbi-mortalidade perinatal devido à hipóxia intra-uterina.
MAIS UM CONCEITO-
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento das SHG estão a nuliparidade, extremos de idade materna, a cor e a obesidade. Gestantes com hipertensão estão predispostas a desenvolver complicações como o