dftgr

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA I
DOCENTE: MARISELMA TRAJANO

AÇÃO SAÚDE VOCAL
Isabelle Mayra
Jéssica Nazita
Jussier Rodrigues
Moises
Layze camara

NATAL/RN
2014

APRESENTAÇÃO
O projeto propõe a realização de uma palestra, que tem como assunto base, orientações sobre como a voz é produzida, os cuidados que devemos ter e alguns exercícios de aquecimento e desaquecimento vocal. Professores e funcionários do CEMEI de poderão participar e esclarecer dúvidas sobre o assunto.

JUSTIFICATIVA
A escola constitui um ambiente importante na configuração da realidade de vida do professor e dos aspectos relacionados às condições de organização de trabalho docentes, os quais repercutem sobre os aspectos saúde-doença. (GONÇALVES et. al., 2005).
As condições inapropriadas do espaço escolar quanto aos níveis de ruído, estado de limpeza, ventilação, iluminação e temperatura, acrescidas de organização de trabalho insatisfatória com excesso de atividades, falta de momentos de descanso e intensa fiscalização prejudicam a saúde física e mental dos professores, além de provocarem alterações vocais. (THIBEAULT et. al., 2004). Behlau (2005) afirma que a maior incidência de disfonia em profissionais da voz falada está na categoria dos professores. A voz é o recurso audiovisual deste profissional e pode-se dizer que, por sua vez, o ensino é atividade de maior risco vocal.
Segundo Vilkman (2004), na sociedade atual, aproximadamente um terço das profissões têm a voz como ferramenta básica de trabalho. No Brasil, o INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2006), com o censo de professores nas diversas áreas de atuação, em 2000, mostrou que há no país um total de 2.647.414 de docentes, expressando um grupo ocupacional que apresenta elevada proporção de queixas e diagnósticos de problemas de saúde.
Sendo instrumento de trabalho, a voz