Dfd - diagrama de fluxo de dados
• Durante as etapas iniciais de análise e projeto de sistemas, o analista coleta muitos dados (anotações, entrevistas, manuais de documentação, memorandos, ou mesmo conversações casuais).
• Nesta fase inicial é importante que os dados sejam resumidos e este resumo deve servir a uma variedade de funções.
• O resumo não deve forçar o analista a tomar decisões prematuras do projeto físico.
• O analista preciso de algo análogo aos desenhos preliminares de um arquiteto.
• O DFD é o modelo lógico do sistema. Não há nele nenhuma implicação física, não depende de hardware, software, estrutura de dados...
• Como o diagrama é um gráfico do sistema lógico, tende a ser de fácil entendimento mesmo para usuários não técnicos, e assim serve como excelente ferramenta de comunicação.
Construção
• O DFD utiliza 4 símbolos básicos para formar um sistema lógico:
ou Origem ou destino dos dados
ou
Fluxo de dados
• Várias suposições simplificadoras são feitas nos DFD’s. Ex: processamento de erros, ou manuseio de condições desusadas, abertura e fechamento de arquivos são ignorados.
• A questão é descrever o que acontece, sem se preocupar como isto acontece.
• Como os fluxogramas lógicos tradicionais, a direção do fluxo é da esquerda para a direita e cima para baixo.
• O mesmo símbolo pode aparecer mais de uma vez no diagrama.
• O símbolo que é repetido mais de uma vez é marcado com uma linha diagonal na ponta.
Problema
“Imagine que o departamento de compras precisa de uma listagem de exceção do estoque diariamente, por número de peça, todos eles de itens a serem readquiridos para reposição do estoque. Para cada item de reposição exibir: preço atual, fornecedor principal e secundário. O item é reposto quando o estoque em mão cair abaixo de um nível crítico. As transações do estoque (acréscimo e retiradas) são levadas ao sistema à medida que acontecem (através de um terminal localizado