DEUZERINA FOSECA CONCEI O SEGUNDO SEMESTRE

AS TRANSFORMAÇÕES DO CAPITALISMO:
E O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL DÉCADA DE 30

Deuzerina Fonseca da conceição
ProfaAndréia Moraes
Centro universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Serviço Social (SES0193) 2o semestre
04/08/2013

RESUMO

Por volta das décadas de 1920 e 1930, surgiu o Serviço Social no Brasil, para amenizar os grandes movimentos organizados pela classe proletária, que lutavam por direitos na cidadania e por participação na política. Por esse motivo, o Estado e os burgueses se uniram a Igreja Católica para criarem agentes que tomassem conta das questões sociais, dessa forma tivessem domínio sobre a classe proletária. Sendo assim, o serviço social não era visto como profissão e sim como trabalhos de caridade, ou seja, eram vistos como um trabalho de caráter filantrópico. O governo populista reconheceu a existência da questão social, que então passou a ser enfrentada e resolvida pelo estado como questão política, na sua organização como profissão os grupos femininos eram em maior predominância na participação dos movimentos leigos e responsáveis pela ação social da Igreja Católica. Foi também a Igreja Católica, uma das principais e primeiras responsáveis pelas agências de formação dos primeiros agentes sociais do país entre 1936 e 1937, quando viu o crescimento da classe proletária, esta então logo tratou de a sua presença nos trabalhos assistenciais. Logo em seguida foram sendo criadas instituições que assumiriam e legalizaria a sua existência como profissão no país e foram estas mesmas instituições que deram a empregabilidade e aos assistentes sociais em instituições públicas e privadas. Em 1960 o Serviço Social se expande no país. Passando pela Ditadura Milita ocasionada pela crise no governo João Goulart onde também no mesmo período a profissão passa por uma renovação na sua pratica profissional. Este Paper foi elaborado com o objetivo de abordar o Serviço Social na década de 30 ao inicio de 60, foi realizado com base nos fundamentos e métodos