Deuses gregos

Introdução
Na Grécia antiga, a religião era caracterizada por ser politeísta antropomórfica, ou seja, os gregos acreditavam em vários deuses que, semelhantes aos homens, eram dotados das mesmas fraquezas, paixões e virtudes. Esses deuses moravam no topo do monte Olimpo.
A mitologia grega servia para explicar fenômenos naturais ou passar conselhos de vida. Cada deus representa sentimentos humanos ou forças da natureza, como Afrodite, que é deusa do amor.
A sociedade grega acreditava que muitas vezes, os deuses desciam do monte sagrado para se relacionar com os humanos, e nesse caso, um filho de um deus com um ser humano é chamado de herói, como Hércules.
Os romanos acreditavam nos mesmos deuses, mas com nomes diferentes.

Zeus
O mais importante dos deuses, considerado rei dos deuses. Filho de Cronos e Réia. Era símbolo da ordem racional da civilização Grega.
Zeus tinha o poder de lançar chuva com a sua mão direita, podia usá-la como destruidora, ou para ajudar nas plantações. Ele também podia arremessar relâmpagos e trovões, ou seja, ele obtinha os poderes dos fenômenos atmosféricos.
Zeus se casou três vezes, sua primeira esposa foi Métis a deusa da prudência, e com ela teve sua filha Atena. Sua segunda esposa foi Têmis a deusa da justiça. Em seu terceiro casamento, ele casou-se com sua própria irmã, Hera, e com ela teve vários herdeiros, mas o único que foi filho legítimo de Hera e Zeus foi Ares, que era o Deus da guerra.
Zeus é o deus que dá ao homem o caminho da razão e também ensina que o verdadeiro conhecimento é obtido apenas a partir da dor.
Um fato curioso é que Cronos tinha o habito de devorar seus filhos só para não perder seu trono. Mas, quando Zeus nasceu, sua mãe achou um jeito de escondê-lo de Cronos e ao invés de devorar Zeus, devorou uma pedra.
Assim que Cronos descobriu que tinha engolido uma pedra ao invés do filho, saiu à procura de Zeus, mas não o encontrou. Quando ele cresceu, foi atrás do pai para combatê-lo, eles viraram grandes