DEUS N O EST MORTO
O filme aborda a temática crença e o seu conflito com uma visão ateísta de mundo. Relata a discussão da existência de Deus tendo como palco a âmbito acadêmico e nasce a partir da discussão de um professor de filosofia com um aluno que aceita o desafio de enfrentá-lo, e na defesa da existência de Deus argumenta também usando falas de pensadores para embasamento de suas ideias. Todos os debates em aula são feitos em forma de julgamento. Josh representa a Defesa, o professor o acusador e os alunos são o Júri.
No filme, é transmitido uma imagem intransigente de professor Radisson, da disciplina de Introdução ao Pensamento filosófico. Após mostrar a etimologia dos termos “ateísmo” e agnosticismo” e também sobre como a ciência e a razão superam a crença religiosa, dá uma tarefa para a turma para que escrevam a frase “Deus está morto” em uma folha juntamente com a assinatura.
Na trama há um elenco secundário, que aborda a vivência de jovens no ambiente acadêmico e na vida social que ocorre paralelamente ao enredo principal. Também há uma referência constante ao cristianismo e a fé religiosa.
No filme é abordado questões morais e comportamentais, inclusive de uma forma breve a perspectiva muçulmana em contraste com os costumes ocidentais, questões familiares envolvendo doenças como o câncer e a demência na terceira idade, dentre outros.
Na discussão é levado em consideração o aspecto da razão contrapondo o que está nas escrituras com algumas das ideias do criacionismo. No filme, aluno discute que a moralidade tem sentido quando se acredita em um ser Maior, em Deus e que não há sentido ser moralista sem que se tenha a convicção de qual o seu papel, do porquê está inserido no mundo e para onde iremos.
No um momento de triunfo, o aluno dirige-se ao professor enquanto repete cada vez mais alto: “Por que você odeia Deus?”, e o professor responde: “Por que ele tirou tudo de mim!” Então o aluno questiona, como o professor poderia odiar algo que não