Deus se manifesta
Atos 17:16-34
Introdução
Ilustração: Apresentação de um vídeo que contém cenas a respeito da tolerância e intolerância religiosa.
Transição
Estamos inseridos nessa visão dilemática de crenças aos deuses ou a um único Deus, e na tolerância ou na intolerância às religiões não cristãs e, portanto, nosso papel é trazer a solução bíblica como Paulo trouxe à Atenas.
Contexto
Em Atenas a idolatria e as crenças eram visíveis nas praças, nas ruas e na Acrópole. Atenas, nessa época, ainda era reconhecida como centro cultural e acadêmico. Atenas, capital da Grécia, tinha orgulho da Acrópole, que era um complexo de templos e prédios públicos construídos baseados em seus ideais clássicos. Na sua entrada havia uma grande escadaria e um portão, o Propileu. Ao norte o Erecteu, um templo construído em homenagem ao deus Erecteus, o filho adotado de Atenas, o lugar serviu como templo de adoração onde todos os deuses eram cultuados em um só lugar. Ao Sul estava o Partenon, um palácio para abrigar sua deusa Atenas e a riqueza inestimável da cidade. O templo Atena Nike completa o complexo. A cidade havia se entregado a uma forma refinada de paganismo, alimentada pela idolatria, filosofia e pelo gosto por novidades. Os mitos gregos falavam de deuses e deusas que, em meio às próprias rivalidades e ambições, agiam mais como seres humanos do que como divindades, e o panteão não era pequeno. Atenas era conhecida por ter mais ídolos que o resto da Grécia. Petrônio, poeta e pensador, calculou que existia trinta mil deuses nas ruas e prédios públicos. O coração de Paulo se encheu de pesar e indignação ao ver a idolatria dominante na cidade.
O apóstolo está em sua segunda viagem missionária. Os judeus em Tessalônica tinham causado muitos problemas a Paulo, e os crentes de lá tiveram que enviá-lo para Beréia. Mas os judeus de Tessalônica seguiram Paulo até Beréia e incitaram a multidão contra ele, de modo que os crentes daquele