Determinação do coeficiente de atrito em dutos circulares

Universidade Estadual de Maringá

Centro de Tecnologia

Departamento de Engenharia Química

Disciplina: Laboratório de Engenharia Química

Determinação do Fator de Atrito em Dutos Circulares

Curso: Engenharia Química Alunos: André Spanhol RA: 69208

Professor: Luiz Mário de Matos Jorge

Maringá – Paraná

07/05/2013
Resumo
O presente relatório contém dados que retratam um experimento no qual se analisou o escoamento da água através de dutos circulares. Utilizando equações empíricas e alguns equipamentos como o manômetro em U, determinou-se o fator de atrito em cada escoamento, verificando com a comparação dos valores calculados, qual escoamento apresentou um melhor resultado experimental. Verificou-se também que o fator de atrito sugerido por Darcy quando usado para o Número de Reynolds, até um certo limite, difere menos de 6% das equações mais usuais como a de Colebrook.

Objetivos O objetivo desta prática é estimar o fator de atrito para várias vazões a partir de uma técnica experimental e comparar os resultados com as previsões de diversas correlações da literatura.

Fundamentação Teórica Entender o escoamento turbulento em dutos circulares é muito importante para a engenharia, uma vez que a maioria dos escoamentos encontrados na prática se enquadra neste perfil. [1] Escoamento turbulento é aquele onde há a formações de Turbilhões, mecanismos que promovem a transferência de massa, momento e calor de forma muito mais rápida que no caso da difusão molecular. [1] Quando um fluido escoa em duto observa-se uma mudança na pressão, isso se da devido à perda de carga, ou seja, perda de energia (seja esta cinética, interna, potencial e ou de pressão) devido à fricção e pelo trabalho que o fluido exerce sobre a vizinhança. [2] A perda de carga se torna importante em cálculos de dimensionamento de tubos, da potência de