Determinação de umidade
CENTRO DE CIÊNCIAS DE TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM QUEIJO
DISCENTE: Maria do Carmo de S. C. Filha
DOCENTE: Maíra Felinto Lopes
DISCIPLINA: Análise de Alimentos
CURSO: Engenharia de Alimentos
POMBAL, PB
2011
INTRODUÇÃO
O café é uma das bebidas mais consumidas e apreciadas em todo mundo, e possui importante papel no setor econômico. A cafeicultura é uma atividade tradicional da economia brasileira e de grande inserção no mercado externo. Atualmente o Brasil consolida a posição de maior produtor e exportador mundial de café em grãos, sendo responsável por 30% do mercado internacional de café. O consumo brasileiro em 2009 foi de 18 milhões de sacas, com um crescimento de 4% quando comparado ao mesmo período em 2008 (ABIC, 2010).
Sabe-se que o café solúvel é produto resultante da desidratação do extrato aquoso de café (Coffea arábica e outras espécies do gênero Coffea) torrado e moído. Ele pode se apresentar sob a forma de pó ou grânulos. De acordo com a resolução – CNNPA nº 12, de 1978, da ANVISA – o produto deve respeitar algumas diretrizes para ser comercializado em território nacional. Não são toleradas, por exemplo, quaisquer adições de conservadores ou outros aditivos.
A água está presente em praticamente todos os alimentos e tem importância em um grande número de reações. A determinação do teor de água é uma das mais frequentes análises realizadas nos alimentos. A água ocorre em alimentos em diferentes formas de ligação química, sendo as ligações de hidrogênio ou pontes de hidrogênio as mais importantes. Pelo menos dois tipos de água são encontrados nos alimentos: um tipo denominado água livre que está fracamente ligada ao substrato e que funciona como solvente, permitindo o crescimento de microrganismos, de reações químicas e que é eliminada com facilidade; e outro tipo denominado água combinada que está fortemente ligada ao substrato, é