Determinação de umidade
Primeiramente deve ser feito o Plaqueamento diferencial do leite fermentado. Para dar início ao Plaqueamento deve ser feita a diluição seriada da amostra a ser analisada, o qual para cada 1ml da amostra deve ser utilizados 9 ml de água Peptonada. A princípio deve-se flambar a pipeta, no bico de Bunsen, e retirar 1ml do leite fermentado, flambar o tubo de ensaio e diluir a amostra em 9 ml de água Peptonada, flambar novamente o tubo fechar e homogeneizar, obtendo o tubo 10-1, flambar o primeiro tubo de ensaio (10-1) , retirar 1 ml da primeira diluição, flamba-lo novamente e fechar, flambar o tubo 10-2 e diluir a amostra da primeira diluição em mais 9 ml de água Peptonada, flambar, fechar e homogeneizar o tubo, flamba-lo novamente e retira 1 ml da diluição e flamba-lo, flambar o tubo 10-3 e diluir a amostra coletada na segunda diluição nos 9ml de água Peptonada, flambar o tubo e homogeneizar, dando fim a diluição seriada e originando-se 3 tubos de ensaio (10-1,10-2 e 10-3).
A partir de cada diluição utiliza-se 1,0 ml como inóculo, em duplicata, e distribui-se nas placas previamente esterilizadas. Em seguida, pega-se o meio fundido e esfriado a 45oC (em Banho-Maria) e verte-se sobre a placa de Petri contendo a suspensão diluída da amostra. O material é homogeneizado girando-se a placa através de movimentos circulares no sentido horário e anti-horário ou efetuando-se movimento descrevendo-se o número oito. Esses movimentos são efetuados por cerca de 10 vezes. Após a solidificação do meio, as placas tampadas são invertidas e incubadas em estufas na temperatura e atmosfera apropriadas.
Terminado o processo as placas devem ficar um período em “descanso” para que o meio possa absorver as amostras, após este pequeno período as placas devem ser levadas a incubadora, onde ficaram a uma temperatura de 37ºC por 48 horas, após este período deve ser feita a contagem total das placas, sendo que placas que contenham confluência de colônias são consideradas