Determinação de pratos teorico
Há Uma grande variedade de colunas de fracionamentos, porém as mais encontradas nos laboratórios são as do tipo Vigruex e Hempel. A primeira é um tubo de vidros com várias reentrâncias em forma de dentes, distribuídas de modo que as pontas de um par de dentes quase se toquem. A coluna do tipo Hempel é formada por um tubo de vidros empacotado com pequenas bolas de vidros, entre outros. A eficiência de uma coluna de fracionamento é expressa pelo número de vezes que uma solução é vaporizada e recondensada durante a destilação ou números de pratos teóricos, medido em termos da altura. Quanto menor for à altura equivalente a um prato teórico (AEPT) tanto maior será o numero de pratos teóricos da coluna e, portanto, mais eficiente ela será. A escolha de uma coluna depende da diferença de ponto de ebulição dos componentes da mistura. Quanto menor a diferença de ponto de ebulição, maior será o numero de pratos teóricos necessários para uma separação eficiente.
Tipos de Colunas:
Colunas de bandejas - onde as bandejas, de vários tipos possíveis, são usadas para represar o líquido descendente e, assim, promover um melhor contato entre este e o vapor que ascende ao topo, ocasionando maior eficiência na separação.
Colunas de recheio - onde, em vez de bandejas, as colunas são cheias (recheadas) com peças sólidas (recheio) de várias formas. Esse recheio providencia um melhor contato entre o líquido e o gás.
Bandejas ou Pratos: Os termos "bandejas" ou "pratos" são equivalentes em se tratando da denominação das partes internas de uma coluna de destilação. Existem muitos tipos de pratos, mas os mais comuns sãos Pratos com borbulhadores. Esse prato tem orifícios onde se erguem pequenas "chaminés" cobertas, cada uma, com um "capacete”. O capacete é montado de tal modo que existe um espaço entre a chaminé e o capacete de modo a permitir a passagem do vapor. O vapor ascende na chaminé é dirigido para baixo, escapando pelos orifícios verticais do capacete.