DETERMINAÇÃO DE GALACTOSE POR POLARIMETRIA

DETERMINAÇÃO DE GALACTOSE POR POLARIMETRIA

CINARA JOSIELE APPEL

C6H3

Professora: Michele Cristin Behrens
Montenegro/RS, 10 de Julho de 2013.

1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS

POLARIZAÇÃO DA LUZ

Luz natural e luz polarizada
A luz natural é formada por ondas eletromagnéticas, sendo que as ondas elétricas vibram em um plano e as magnéticas, em outro, perpendiculares entre si.

Fonte: FELTRE, Ricardo. Química. Volume 3. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. p. 186.

À medida que a luz “caminha”, esses dois planos giram em torno do seu próprio eixo de propagação, de modo que, vendo a luz, “de frente”, se pudesse ser visualizada essas vibrações seriam: Fonte: FELTRE, Ricardo. Química. Volume 3. São Paulo: Ed. Moderna, 2004. p. 187.

Pelo contrário, na luz polarizada, os planos de vibrações elétricos e magnéticos não giram, portanto se vista “de frente” seria apenas um plano.

POLARIMETRIA

A Polarimetria é uma técnica utilizada para analisar substâncias utilizando conceitos de polarização da luz. Um feixe de luz polarizada ao passar através de uma molécula sofre quase sempre uma pequeníssima rotação no respectivo plano devido à interação com as partículas carregadas eletricamente em sua molécula, ou seja, o polarímetro que é aparelho utilizado para essa prática, irá medir a polarização dessa luz.

Polarímetro
O instrumento com a função de medir o estado de polarização da luz é chamado de polarímetro. Essas medições são realizadas através da leitura de intensidade de luz, após a passagem desta por instrumentos ópticos, a fim de se obter não só a polarização, bem como o grau de polarização da luz.

Fonte: http://www.ganalab.com.br/sessoes.asp?item=76 O esquema óptico de uma polarímetro ocorre de tal maneira, um emissor de luz monocromática envia um feixe de luz até o primeiro filtro polarizador, o prisma de Nicol, cuja função é polarizar a luz. Ao atravessar este prisma, a luz polarizada que vibra