Determinação de Curvas de Remanso no Canal Experimental
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Relatório Aula Pratica Hidráulica e Hidrologia Aplicada.
ARAÇATUBA - SP
NOVEMBRO DE 2014
Determinação de Curvas de Remanso no Canal Experimental
Introdução:
Definição de Remanso: Cessação ação; suspensão, paragem, descanso, sossego, retiro, recolhimento, pouso, porção de água estagnada. Bras. Contracorrente junto das margens de um rio. Trecho de rio em que não há corrente apreciável.
Fonte: (www.dicionarioinformal.com.br/remansásseis/)
A classificação das curvas é feita em função da declividade do canal, das condições do nível d’água nas extremidades e da região de desenvolvimento do perfil da linha formada pela superfície livre num canal. Elas podem ainda ser classificadas em curvas ascendentes (quando a profundidade cresce para jusante) ou descendentes (quando a profundidade decresce para jusante). Declividade crítica acarreta uma profundidade normal correspondente à profundidade crítica. Pode-se então obter uma figura relacionando a variação de yn com a declividade.
Os canais podem ser classificados em três categorias, quanto à declividade: canais com declividades fracas, críticas e fortes. Lembrando que a declividade crítica não é uma característica apenas do canal, Ted em vista que ela também depende da vazão. Desta forma pode-se ter, em um mesmo curso de água e na mesma seção, o funcionamento ora em regime torrencial, ora em regime fluvial, conforme a vazão em trânsito.
Comparando-se, em cada seção, a profundidade crítica com a normal, obtêm-se a forma da superfície livre. As curvas da superfície do fluido podem ser com os tipos:
Tipo
Descrição
i yn M
Declividade fraca-“Mild Slope”
< iC
> yC
S