Determinação da toxicidade de íons metálicos frente à artemia salina
Jacqueline Sayuri Takemoto – UTFPR-CM – jacquetakemoto@hotmail.com
Letícia Fernanda Maciel – UTFPR-CM – leticia167maciel@hotmail.com
Stefanie P. Souza – UTFPR-CM – Stefaniesouza1@hotmail.com
Tânia Ap. de Oliveira – UTFPR-CM – taniadeoliveira14@hotmail.com
O objetivo deste projeto é avaliar a toxicidade de alguns íons metálicos ( Al 2+, Cu 2+ e mercúrio 2+), utilizando o microcrustáceo Artemia Salina como modelo biologioco.
Palavras-chave: Artemia Salina, Toxicidade, Íons Metálicos e Experimentos
Introdução
O sulfato de mercúrio (II), é insolúvel a água e sua concentração de toxicidade é muito elevada causando ao ser vivo que ingeri-lo, vários problemas, podendo causar leções e até á vida vegetativa ou á morte.
Já o sulfato de cobre (II) é solúvel a água e sua concentração de toxicidade é um pouco menos perigoso e menos toxico do que o sulfato de mercúrio, porém, mesmo assim tem que se tomar muito cuidado ao ingerir este tipo de substancia, pois, ao ingeri-lo, pode levar o ser vivo a morte dependendo da concentração ingerida ou pode somente causar irritabilidade por contato com a mucosa e pele em quantidade pequenas.
Por fim, o sulfato de alumínio (III) é também solúvel a água e sua concentração de toxicidade é bem menor do que as de mercúrio e de cobre, porém também é uma substancia toxica. O sulfato de alumínio (III) é irritante para a pele, olhos e mucosas. A inalação de pós e poeiras pode causar irritação ou queimaduras no trato respiratório. A ingestão pode causar irritação e queimaduras na mucosa oral, esôfago e estômago. Em alta concentração pode também levar o ser vivo a morte.
Quando o LD (dose letal) da substancia é menor a substancia é altamente tóxico e quando o LD da substancia é maior a substancia é menos tóxico. Dessa maneira pode-se identificar qual é mais tóxico e qual é menos tóxico.
2. Parte experimental
2.1 Preparação da solução da água do mar