Determinação da massa molar de um gás
Uma proveta foi totalmente preenchida com água e invertida numa bacia com aproximadamente 2/3 de água. Pesou-se o isqueiro
Massa do isqueiro: 13,16 g
Uma das extremidades de um tubo de borracha foi colocado no interior da proveta e a outra extremidade conectada a um isqueiro de gás. Quando a válvula do isqueiro foi aberta, pressionando levemente o botão, gás butano (C4H10) foi liberado, deslocando a água do interior da proveta.
Transferiu-se uma quantidade de gás, suficiente para que os níveis de água dentro e fora da proveta fiquem iguais. Deste modo as pressões interna (devido ao gás) e externa
(pressão atmosférica) ficaram iguais.
Volume de gás: 85 mL Pesou-se o isqueiro novamente.
Massa do isqueiro após transferir gás para o interior da proveta: 12,987 g
Massa do gás transferido: 0,172 g
Temperatura em que foi feito o experimento: 20,5°C
PV=nRT
20,5+273=293,5 K
1×0,085=n×0,082×293,5
n=0,0035 n=m÷M 0,0035=0,172÷M
M=49,12g/mol
A massa molecular do butano é 58,0 g/mol.
Erro relativo: (valor experimental – valor aceito) / valor aceito X 100
((49,14-58))/58 ×100
15,27%
Determinação do teor de carbonato
(i) em amostra conhecida
Com o auxilio de uma bacia com água, proveta e kitassato foi montado o equipamento.
Transferiu-se, com cuidado, 20,0 mL de solução aquosa 6 mol L-1 de HCl para o kitassato.Pesou-se cerca de 0,50 g de amostra de carbonato, num pedaço de papel toalha, embrulhado e transferido o conjunto para o interior do kitassato.
Fechou-se rapidamente o kitassato com uma rolha de maneira que o gás desprendido seja transferido para o interior da proveta. Temperatura: 20,5 oC
Volume de gás no interior da proveta: 92 mL
PV=nRT
1×0,092=n×0,082×293,5 n=0,0038 mol
(ii) em amostra desconhecida
Repetiu-se este procedimento utilizando uma amostra com um teor de carbonato desconhecido. Temperatura: 20,5 oC Volume de gás no interior da proveta: 77mL
PV=nRT