Determinantes da mão de obra
No Brasil, é possível se perceber a falta de eficiência na produtividade nos últimos anos. O país tem ficado cada vez mais para trás em investimentos em mão de obra que possa produzir com eficiência em menos tempo.
Isso não mudou muito desde 2008, uma pesquisa feita em Março de 2012 pela Conference Board mostra que a produtividade brasileira está entre as mais baixas.
Por meio deste indicador é possível comprovar a demora na produtividade de um trabalhor brasileiro. A índicios de uma perda significante de competitividade global com os demais países da América Latina como por exemplo Chile, Mexico e Venezuela a frente.
De 1980 até meados de 1998 não havia um considerável aumento de emprego no país e ainda poucos investimentos em tecnologia, apartir de 2008 se inicia uma oferta de novos postos de trabalho. Em 2012 podemos observar um aumento de salário e emprego, segundo o gráfico abaixo disposto pelo IBGE através do IPEA.
Pelos gráficos apresentados de rendimento real e número de ocupados em 2012, é fácil perceber que não houve melhoras na produtividade e sim um maior crescimento em empregos.
Para uma economia ser mais sólida e forte é necessário o investimento em educação, infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento. No Brasil o investimento feito em educação ainda é pequeno. A quantidade de brasileiros com nível superior perto de alguns outros países é baixa.
Segundo Martins (2000), ele afirma que no Brasil há um crescimento de 7% em educação superior, porém os novos ingressantes tem um perfil diferente e há uma demanda maior de vagas, isso não está ligado diretamente a uma melhor qualificação dos entrantes e dos egressos das universidades.
A falta de qualificação no ensino indica