Desvio de verbas

Desvio de Verbas Públicas

Em um país democrático, são escolhidas, por meio de votos, pessoas julgadas capacitadas para representar-nos e lutar pelos nossos direitos e interesses como cidadãos. O que todo ser humano deseja ao escolher seu candidato é que o mesmo seja honesto, trabalhador e que cumpra com seus deveres.
Muitas vezes, o que a mídia normalmente expõe é, justamente, a corrupção. Políticos escolhidos normalmente são normalmente conhecidos como ‘‘não cumpridores de suas promessas’’. Durante sua campanha política, promete melhoria em educação e saúde, e quando têm o poder de fazer algo por isso, nada acontece.
Platão diz que ``os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente´´. Esta frase esta ligada a compreensão do leitor sobre aqueles que são capazes de ter o poder para governar a cidade e sem esquecer a compreensão ligada ao conhecimento, e conhecimento para Platão está relacionada à Razão. O projeto político platônico é baseado em que, o ideal, deveria ser um governo comandado por alguém capaz de comandar e tomar decisões visando o melhor para a nação.
E então, temos políticos tentados pela corrupção e pela ganância? Um modo de se corromper é utilizando-se do ‘‘Desvio de Verbas Públicas’’, algo tentador dentro da política. Como ver tanto dinheiro destinado a algo que ‘‘supostamente’’ (na mente de um político corrupto), gastaria muito menos para ser colocado em prática? ‘‘Como esse dinheiro daria para (suponhamos) construir uma nova Unidade de Saúde e reformar minha casa, então...’’. É tentador, não adianta negar. É nessa hora que vemos o caráter, ética e moral do mesmo.
Na obra ‘‘Cândido, ou o Otimismo’’ escrito por Voltaire, demonstra ironia quando tratada as desigualdades sociais, e ingenuidade do povo, as opressões do Estado e da Igreja e também a corrupção. Argumentos que teimam em sustentar