Desvantagens da Copa do Mundo de 2014
Segundo fontes da internet a FIFA quando escolhe uma sede para a disputa da Copa levam em consideração seus interesses que não são nobres como divulga. O que ela quer é atender sua vontade desenfreada de crescer financeiramente; Ganhar muito dinheiro, o máximo que puder com construção de estádios, transmissão pela tevê, patrocinadores exclusivos que injetam bilhões de euros... Até fabricantes de cerveja.
E fazer alianças cada vez mais poderosas nos continentes. Tudo isso garante à entidade o domínio do maior esporte do planeta. Por isso as Copas acontecem onde a FIFA precisa expandir seu poder e lucrar mais.
O jornalista Demétrio Magnoli apresentou uma analise a respeito de um estudo realizado para avaliar os impactos dos grandes eventos esportivos no país sede. Neste estudo foram analisados as Olimpíadas de Atenas e de Sidney, a Copa do Mundo do Japão e de Alemanha e, também, a Eurocopa de Portugal. A ideia central do trabalho era analisar três fatores centrais, utilizado por aqueles que defendem a realização dos eventos nos moldes atuais: forte impulso ao crescimento do PIB do país sede, o aumento continuado do turismo e se os lucros justificam os investimentos, ou seja, existe a tal recompensa financeira para o país sede.
Os resultados apresentados são uma “ducha de água fria” nas entidades que “comandam” estes eventos. Na primeira questão, a respeito do PIB nacional, fica evidente que não existe o tal impulso. A Copa do Japão não impediu o país de entrar em recessão e na Alemanha o impacto foi tão ínfimo que foi desprezado pela analise.
Na questão relacionada ao turismo o estudo revela mais uma farsa. É verdade que o turismo aumento no ano do evento, mas ele não se sustenta nos anos seguintes. Mesmo na Austrália, que apostou muito no crescimento do turismo no país e investiu para isso, o retorno ficou muito aquém do esperado.
Ficou comprovado nos estudos que os custos finais são sempre muito superiores aos