Destilação à vacuo
Química Geral e Experimental III
Destilação à Vacuo
Data de Entrega: 15/09/2012
Componentes do Grupo:
Daniel Henrique Parisi Zampieri R.A: 102814
Hugo Leonardo Baldini Medeiros R.A: 102966
João Antonio Farinelli Garcia R.A: 104649
Kauana Martis Iglesias R.A: 101393
Introdução
A destilação é o modo de separação baseado no fenômeno de equilíbrio líquido-vapor de misturas. Em termos práticos, quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida, a destilação pode ser um método para separá-las. Basta apenas que tenham volatilidades razoavelmente diferentes entre si.
O petróleo é um exemplo moderno de mistura que deve passar por várias etapas de destilação antes de resultar em produtos realmente úteis ao homem: gases (um exemplo é o gás liquefeito de petróleo ou GLP), gasolina, óleo diesel, querosene, asfalto e outros.
O uso da destilação como método de separação disseminou-se pela indústria química moderna. Pode-se encontrá-la em quase todos os processos químicos industriais em fase líquida onde for necessária uma purificação.
A temperatura de ebulição de um líquido é a temperatura na qual a pressão de seus vapores atingem a pressão atuante sobre a superfície do mesmo, caracterizando um movimento tumultuoso do líquido e acarretando a explosão das bolhas de vapor.
Se a externa for a pressão atmosférica e igual a 1atm (760mmHg), a temperatura é denominada temperatura normal de ebulição. Reduzindo a pressão, isto é, fazendo-se vácuo no sistema, a temperatura de ebulição diminuirá, característica da destilação a vácuo ou destilação a baixa pressão.
Razões de ordem técnica e econômica devem ser atendidas na escolha da pressão a que se realiza uma destilação. A redução da pressão leva á diminuição do ponto de ebulição, o que permite a separação freqüente de componentes a temperaturas inferiores ás das suas decomposições ou alterações químicas (polimerização), por exemplo. A diminuição da temperatura