Desnutriçã
Os hospitais eram atendidos por leigos e irmãs de caridade e o risco em relação à alimentação era amenizado com alimentos chamados de dieta (com pouco sal, sem gordura, sem temperos), determinando o termo “comida de hospital”, que se reflete até nossos dias, sinônimo de comida sem gosto, ruim e intragável.
A palavra gastronomia vem do grego, com mistura de duas palavras: gaster, que significa estômago e nomo que quer dizer lei (ESQUIVEL, 2008).
Define-se gastronomia como a arte de cozinhar e preparar iguarias de modo a tirar delas o máximo prazer ou a arte de escolher e saborear os melhores pratos. Define-se também como prática e conhecimentos relacionados com a arte culinária; prazer de apreciar pratos finos (VILLAR, 2007).
A gastronomia passou a fazer parte dos objetivos das unidades de nutrição e dietética hospitalares para a satisfação de pacientes e acompanhantes, cuja queixa principal é, na maioria das vezes, que as refeições não têm sabor e, por isso, são rejeitadas. Segundo Jorge (2008), gastronomia hospitalar é a arte de conciliar a prescrição dietética e as restrições alimentares dos pacientes à elaboração de refeições nutritivas e saudáveis, com o intuito de promover a associação entre os objetivos dietéticos, clínicos e sensoriais da promoção da nutrição com prazer.
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