Desmistificando As Rela Es Mariane Lage Ribeiro

Desmistificando as relações
Desde os tempos passados, mas precisamente na revolução industrial, a mulher era afastada da sociedade, não tinha os mesmos direitos trabalhistas que os homens e era taxada como mais frágil e inferior que os mesmos. Há também como exemplo o período colonial onde o voto era permitido apenas para homens, maiores de 25 anos, se casados, e que tivessem renda comprovada, ou seja, mais uma vez a mulher foi isolada da sociedade. Nestes períodos os homens tinham todo e total controle sobre a mulher, faziam delas o que bem entendessem e elas nem podiam reclamar, pois eram submissas a ele, não existindo nenhuma lei que desse apoio a elas.
Mas esse estereótipo não ficou só no passado, ainda encontramos resquícios desta atitude nada agradável em que a maioria da população comete.
Vivemos em uma sociedade em que nomeiam as mulheres como “princesinhas”, como o “sexo frágil”, que são indefesas, incapazes de agirem sem ter algum homem para ajuda-las e como todo conto de fadas salvar elas dos perigos que elas arranjaram. Acontece que elas não concordam com esse julgamento e buscaram seus direitos de igualdade para provar que tem as mesmas capacidades que o sexo oposto, mostrando também que são batalhadoras, derrubando tabus e marcando presença onde antes era somente ambiente masculino.
Essa determinação de busca de igualdade deu certo, pois hoje em dia a mulher conseguiu o direito ao voto, de entrar no mercado de trabalho, que antes era só o marido que podia trabalhar e a função da mulher era de arrumar a casa e de gerar e criar filhos. Ganhou também o direito de entrar para a vida politica como exemplo da Dilma Roussef, que foi a primeira presidenta mulher do nosso país e agora foi também a primeira presidenta reeleita. O direito de praticar esportes, onde a Marta do futsal representa as mulheres muito bem também foi conseguido por elas nessa busca de mais igualdade e justiça.
Ainda na Revolução Francesa já existia movimentos feministas, onde as