desmatamento
Por volta da década de 60, a região começou a ser povoada por pessoas que iam para lá explorar terras para criar povoados. Entre as décadas de 70 e 80, com os incentivos fiscais para a agricultura e a construção da transamazônica, aumentou o desmatamento na região, o qual prossegue até os dias de hoje, embora em menor escala. Ele é feito para retirada de madeira, que é praticado e para a construção de pasto para gado ou de plantações de soja.
Contudo, segundo as leis brasileiras que se ocupam da proteção do meio ambiente (Código Florestal), o desmatamento de áreas de preservação sem licença é considerado crime, pois além de depredar um patrimônio mundial, essas interferências podem causar desastres naturais, como enchentes ou deslizamentos de terra.
Com as propostas existentes nesse documento e as punições que elas preveem para os crimes ambientais, o desmatamento vem diminuindo progressivamente. No entanto outras medidas podem ser tomadas a fim de conservar a Amazônia, são ações de desenvolvimento sustentável, as quais promovem a utilização de recursos naturais de forma racional, sem causar grandes impactos prejudiciais. A principal delas é o reflorestamento das áreas desmatadas para extração da madeira, o que já é praticado por diversas empresas que exploram a região, preservar a vegetação nativa, não desmatar, fazer fogueiras, JOGAR lixos, água e comprar ou criar animais silvestres. Práticas voltadas para a conscientização da população que vive em torno da floresta, buscando combater a poluição e promover o respeito à natureza também são válidas.
O Brasil é o segundo país com a maior