Desmatamento Na Amaz Nia Brasileira
Philip M. Fearnside
Flávia Gabrielle Koprovski – GRR 20152992
A perda da biodiversidade e os impactos climáticos são as maiores preocupações.
O índice atual e a extensão cumulativa do desmatamento abrangem áreas enormes.
A recessão econômica brasileira é a melhor explicação para a queda nos índices do desmatamento.
A erosão e a compactação do solo e a exaustão dos nutrientes são entre os impactos mais óbvios do desmatamento.
No Brasil, o desmatamento é controlado principalmente pela repressão, através de licenças, fiscalizações e multas.
A Floresta Amazônica possibilita a manutenção da biodiversidade, o estoque de carbono e a ciclagem da água. E economicamente dispõe de uma série de bens de consumo mantidas através do extrativismo mineral e vegetal, a agricultura e a pecuária.
A área devastada da Floresta é enorme. Em conseqüência disso vem a perda da biodiversidade e os agravantes para o efeito estufa.
Os maiores vilões desse cenário foram e ainda são os latifundiários de criação de gado e a extração da madeira. E, uma ameaça recente, as imensas plantações de soja, que além do caos em si, acarreta em conflitos ambientais que a obrigação de infra-estrutura de logística traz a região.
O primeiro, para fazer da floresta pasto, precisa desmatar áreas de muitos hectares com queimadas que colocam fim na vida da localidade e das próximas. Os incêndios florestais liberam gases de efeito estufa. Ainda que não provocada a queima da floresta, uma vez que derrubadas as arvores, a mesma fica mais sensível a queimadas ocasionais. Cortando uma árvore não se perde apenas uma arvore, mas matam-se outras próximas ou perdem-se partes dela. Alterando o ciclo da água e o regime das chuvas, a perda dos animais e seu habitat, alterações climáticas, interferindo significativamente na vida de outros animais e plantas, desequilibrando os ecossistemas. Provocando danos que comprometem seu presente e futuro.