Desigualdade social
A utilização de radiofármacos faz parte da rotina das instituições hospitalares onde se utiliza a medicina nuclear. A medicina nuclear é uma especialidade médica que lida com o uso de radioisótopos aplicando-os de maneira controlada no diagnóstico e tratamento de diversas patologias.
Os radiofármacos são amplamente utilizados em medicina nuclear, no entanto, esta pesquisa se deterá apenas em seu uso terapêutico como sugere o título, apesar de sua aplicabilidade nos diagnósticos ser também extremamente importante. Atualmente ela compreende três áreas:diagnóstico in vitro, diagnóstico in vivo e terapia.
JESSICA: De acordo com a Farmacopeia Brasileira, os radiofármacos são preparações feitas à base de radionuclídeos que além de atender as especificações farmacopeias, têm sua produção, suprimento, estocagem e uso regulamentado por normas governamentais (ANVISA, 1988).
O radionuclídeo utilizado na elaboração de um radiofármaco deve seguir as seguintes especificações:
Período de semi desintegração: deve ser suficientemente longo a ponto de ser absorvido pelo órgão a ser examinado e bastante curto para limitar a radiação ao paciente favorecendo uma rápida eliminação pelo próprio organismo.
Energia de emissão: idealmente monoenergético na faixa de energia desejada. A energia é escolhida de acordo com o exame a ser realizado e a equipe disponível.
Tipo de emissão: Em diagnóstico por imagem se utilizam emissores gama .Em terapia se utilizam emissores alfa ou beta (Carrió & Gonzalez, 2003).
THALIA: As pesquisas na área da física vem aprimorando as técnicas radiológicas em prol de uma medicina mais eficiente na solução dos diferentes tipos de enfermidade. A área da MN vem se desenvolvendo a cada dia e o mercado de trabalho é cada vez mais exigente. O profissional das Técnicas Radiológicas tem diante de si um vasto campo de pesquisa na área da saúde porque ele se desenvolve junto com sua profissão.
Esta pesquisa sobre o uso dos radiofármacos em terapia