Desigualdade social

Desigualdade social
Desde a antiguidade observa-se que o mundo vem sofrendo com as grandes e constantes ondas de violências. Vemos isso no nosso “cotidiano” quando saímos das nossas casas e vemos pessoas sendo agredidas e mortas a todo instante, no entanto ninguém se pronuncia.
Tal comportamento frio que muitas vezes pode representar uma defesa contra a angustia que tais noticias geram em nós, pode também ocasionar um estado perigoso e desumano frente aos acontecimentos diários: a indiferença. As pessoas aceitam as coisas como elas são e seguem adiante. Nada mais lhe chocam – os índices de violência aumentando, as pessoas se matando, mas enquanto não me atingir diretamente tudo bem! Infelizmente esse é o conceito da grande maioria da sociedade.
As desigualdades sociais como consequências de uma sociedade capitalista são enormes, e os custos que a maioria da população tem de pagar são muito altos. Entretanto, a grande parte dos problemas da violência provém da falta de controle das emoções, do aumento do individualismo, egocentrismo, egoísmo, competitividade e a excessiva falta de solidariedade.
As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade capitalista. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos.
As desigualdades são vistas como coisas absolutamente normais, como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se da na forma que o indivíduo esta situado economicamente e socio-politicamente em sua sociedade.
Quando são frustradas as expectativas daqueles que contam com a justiça e a procuram, a textura da sociedade começa a desintegrar-se. Assim como em outros países, tem sido essa experiência de muitos brasileiros, especialmente na periferia das grandes cidades e em algumas áreas rurais. Resulta daí que as relações sociais não são