DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA
1 INTRODUÇÃO
O Brasil assume uma nova dimensão étnica, com movimentos de fluxos e refluxos migratórios e remigratórios, caracterizando o multiculturalismo e a quebra dos grupos hegemônicos de maioria branca, o que ocasiona de alguma forma, a resistência diante das mudanças.
O Brasil vem sendo expandido com população desprivilegiada. O viés sócio-econômico passa educação e cultura como caminhos a serem trilhados para uma perspectiva sustentável, especialmente reforçando o perfil de educação no país, para se ter um caráter mais humanista do que emancipatório.
A procura pela capacitação profissional antecipa-se para o nível médio, e esta expectativa requer políticas públicas que possibilitem a inserção no mundo do trabalho.
Daí a dificuldade de acomodar contingentes populacionais de forma responsável unindo os interesses da escola, com os das famílias, das empresas e Estado.
As políticas públicas são presentes dia a dia na sociedade, em nível das organizações educacionais e de todo o resto da comunidade.
O presente trabalho possibilita a analise e perspectiva emancipatória, como alavancas dos interesses sócio-econômicos locais.
2 DESENVOLVIMENTO
A restrição de renda é estudada, no Brasil, como um dos motivos da exclusão social. Mesmo desconsiderando uma realidade mais ampla do mercado do trabalho e da exclusão social, os programas de transferência de renda definem as linhas de pobreza, e, não são levados em conta outros processos de geração de exclusão de renda.
A escravidão, vigente no Brasil durante mais de três séculos, é considerada de grande importância para o estudo da exclusão social. Mesmo após a abolição, uma parte muito grande da sociedade brasileira, não tem acesso a condições mínimas de cidadania.
Mesmo contemplando apenas os assalariados das cidades, a revolução de trinta é