Design
Uma iluminação equilibrada deve mesclar uma luz geral e difusa para a execução de tarefas, precisamos valorizar sempre que possível a iluminação natural. Sua finalidade é permitir que atividades rotineiras sejam realizadas confortavelmente no período noturno, para que seja possível orientar-se no espaço em segurança. Ao longo do tempo esta funcionalidade da iluminação se desdobrou em categorias distintas: iluminação geral que fornece uma quantidade mínima e uniforme de luz; iluminação funcional, que consiste em luz focada para atender a uma determinada tarefa que exigem mais concentração; e iluminação de destaque ou decorativa, usada para realçar pontos de interesse decorativo.
A tecnologia nos permite uma variedade de combinações entre os circuitos, graduar a intensidade das lâmpadas e, assim, criar uma variedade de cenas para diferentes usos. Trabalhar cuidadosamente as cores do ambiente, e fazer a distribuição de cabos e fios elétricos corretamente para uma melhor performance das lâmpadas.
Projetos de iluminação podem ser encarados de forma genérica, focando os aspectos técnicos de quantidade de luz para determinadas funções pelo cálculo da iluminação geral, pelo cálculo ponto a ponto ou pelo auxílio de programas computacionais. Porém, iluminar um ambiente, principalmente os residenciais, pressupõe que, muito além de números e fórmulas, a luz deve ser entendida como instrumento que proporciona experiências e sensações.
“A luz preenche o espaço e determina em grande medida se vamos sentir determinado ambiente como sendo acolhedor ou ameaçador, apertado ou espaçoso, intrigante ou fútil. Podemos iluminar o teto e as paredes de um cômodo pequeno para que ele ganhe novas proporções. Luzes individuais a alturas diferentes em torno de um cômodo ou trilhas de luzes a baixa altura estimulam a percepção do ambiente”. (WILHIDE,2011:28)
Lâmpadas: